domingo, 15 de dezembro de 2013

Um Pacto De Sangue - Segunda Temporada - #Parte11

    -Por que eu teria motivos para viver? Você já estava a mais de anos sem aparecer, quando os mexicanos chegaram me falaram que você havia morrido, que eles mesmo te mataram, então eu apenas pensei em acabar com tudo, acabar com eles e comigo porque... você não estava aqui... -Ele parecia desesperado, suas mãos se agitavam de um lado a outro e meus olhos ardiam, mas eu não conseguia chorar. Droga!- Me perdoa amor, por favor me perdoa!
    -Como você fez isso? -Eu lutava contra o grito que começava a nascer em minha garganta- Justin você é... você! Como pode acreditar que eu estava mesmo morta? COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO?! -Meu desespero crescia em demasiado. Por que?
    Meu estomago parecia se revirar, como se fosse pelo menos possível isso acontecer, mas o pior era o medo que eu jamais pensei ter novamente. Eu me sentia novamente no escuro, afinal o que seria de mim sem o meu Justin?! O que seria de mim mais uma vez sem ele? Eu apenas sobrevivo por ele!
    -Me entende meu amor, eu estava desesperado, nunca tinha sentido uma dor igual a que estava sentindo, nem mesmo quando eu era humano havia sentido algo assim e quando eles me falaram aquilo e eu queria tanto acabar com eles, fazer com que você não tivesse ido atoa. -Ele me olhou nos olhos e eu senti meu corpo tremendo. Eu não viveria em um mundo onde ele não existisse- Pelo nosso amor, me entende!
    -COMO EU VOU TE ENTENDER DREW?! VOCÊ SIMPLESMENTE VENDEU SUA ALMA E ... Justin, você ao menos tinha alma? -Em meu alvoroço havia esquecido o "pequeno" detalhe, mas que logo me veio a cabeça. "Eu não tenho alma" ele me dizia sempre.
    -Claro que tinha, só não gostava de admitir. -Ele suspirou- Ninguém vive sem uma alma, certo? -Sua pergunta foi claramente retórica.
    -Quanto tempo? -Disse me sentando no sofá e pousando meu rosto entre minhas mãos, em um ato que na linguagem corporal mundial tinha somente mais uma definição além do tédio: Desespero.
    -Na verdade eu não sei. -Ele suspirou de um modo triste, ótimo, não sou só eu que desejaria morrer agora.
    -Como não? -Levei meu olhar para ele lentamente, tentando colocar minha mente no lugar para não falar ou fazer nenhuma besteira- Como assim você não sabe Justin?!
    -Para de me chamar de Justin! -Ele falou tão lentamente que mais parecia estar soletrando para um retardado- O acertado foi que um dos três reis teria que oferecer sua alma para as Trevas quando lhe fosse pedido, e no ritual foi acertado que essa seria a minha alma, já que segundo os espíritos a minha alma já é podre o bastante e sendo o rei do fogo... bem, foi feito assim. Nós fizemos isso tudo antes de ir encontrar os mexicanos e na hora eu pensei que não fosse precisar fazer uso do pacto, achei que era possível acabar com eles facilmente, mas chegou a hora e não foi bem assim, então começou aquela história de que você estava morta e veio aquela merda de dor no peito que eu nunca tinha sentindo, como se me falando que você estava mesmo morta e eu entrei em pânico, só queria acabar com tudo rápido, ai eu acabei proferindo a maldição e selando a alma de todos os que já estavam completando a passagem naquela noite, sendo assim todos os que estavam "mortos" na batalha jamais voltariam e eu teria que esperar a minha hora para morrer, mas agora Alec disse que um demônio atacou e matou um arcanjo e isso é contra toda a lógica porque sendo um arcanjo... sua vida é eterna, sua raça é destinada a viver para sempre, isso não faz sentido algum!
    -Drew... -Eu estava sentindo todo o meu emocional desmoronando em segundos- Sua alma é podre?
    -Você já sabia desde o início. -Seus olhos prenderam os meus e eu senti sua dor em mim- (SeuNome) eu sou um ser das Trevas, não é como se o pacto fosse o culpado de tudo porque eu querendo ou não já pertenço ao lado escuro. -Ele suspirou pesadamente- Amor, eu não sei como foi possível a nossa ligação porque mesmo suas asas sendo negras... Você é um anjo amor, e anjos são luz, muito diferente de nós vampiros.
    -Esta falando tudo isso para me enrolar! Fala a verdade logo! Fala que quando o "Diabo" -Fiz aspas com os dedos- te chamar você terá que ir! Porr@ Justin! Não era para você ter feito isso! E ... E Justin me explica uma coisa... Quando você for, será o fim?
    O vi engolindo a seco e seus olhos pareciam duas posas de sangue fresco, eram gélidos e tão vermelhos.
    -Mais cedo ou mais tarde a minha hora vai chegar e para onde eu vou Arcanjos não podem entrar. -Ele olhou para outra direção e suspirou- Anjos não podem levar luz para o inferno.
    -Está me dizendo que existe um inferno? -Me levantei rapidamente.
    -Claro, claro. Existe um inferno e um céu, ou sei lá eu como os humanos ainda classificam isso. -Ele revirou os olhos- E antes que me pergunte, sim existe um Deus também, mas esse não me interessa.
    -O que? Como não Justin?! -Não pude prender o meu sorriso- Justin isso é a nossa salvação! Pense bem Drew, se existe um Deus e tudo mais, então quer dizer que há esperanças!
    -Não, não há. -Ele tirou minhas mãos de seu rosto e se largou sentado no sofá, olhando com uma certa raiva para mim, coisa que eu não entendi bem, mas me doeu mais que uma facada- Deus não gosta de mim. -Ele murmurou me fazendo olha-lo repreensiva. Deus ama a todos!- Não ama droga nenhuma! -Ele falou dessa vez mais alto- Se ele amasse mesmo não deixaria que uns tivessem uma vida normal, com a pessoa que amam, com filhos e amigos, enquanto outros sofrem com uma sede que nunca acaba, enquanto outros não podem ter a felicidade completa nunca, porque sempre tem que largar uma parte da mesma. Olhe para mim (SeuNome), como pode dizer que Deus me ama? Eu estou destinado a perder minha alma, a passar a eternidade sofrendo sei lá onde! Eu nem mesmo pude te ter para mim em paz! Nem com o meu verdadeiro amor eu tive a chance de viver!
    -Okay, a vida é injusta, mas sempre tem uma esperança Justin. Olhe só, eu também não seria um ser de luz? Então por que sofro o mesmo tanto que você? -Me sentei ao seu lado- Justin eu vou arrumar um jeito de sairmos disso! Eu não vou deixar mais ninguém nos separar e acredite, se eu tiver que entrar no inferno e desafiar o próprio Diabo por você, eu faço.
    -Amor, eu... -O interrompi.
    -Para Drew! Chega! Não quero mais saber de nada disso, esquece tudo porque você vai ser feliz a partir de hoje, tá me entendendo? Eu estou aqui com você e se tivermos que ir para algum lugar, nós iremos juntos! -Sorri de leve- Eu não sei o porque de demônios estarem atacando arcanjos, mas a resposta sempre vem, não é mesmo? Então vamos espera-la. Enquanto isso... Eu quero um beijo do meu vampiro.
    Quando terminei de falar encarei seus olhos e para muitos isso pode parecer clichê e sem o menor sentido, mas eu me vi dentro deles, eu vi que o que estava sentindo não era apenas um espelho dos sentimentos dele, não era só o fato de eu ser um Arcanjo e estar sentindo o espelho dos sentimentos dele, eu simplesmente estava sentindo o mesmo que ele porque algo estava determinando isso, ia além de um anjo e um vampiro selando seus lábios, era algo maior e eu descobriria aquilo porque parecia que alguém havia colocado em minha mente: Vai dar certo.
    -Você é o meu anjo... -Ele disse sorrindo de uma forma tão pura que me senti esquentar por segundos- Eu te amo.


    Quando finalmente nos beijamos eu me senti no céu, ôh sim, eu senti. Provavelmente ninguém irá compreender, mas quando você é criança e passa dias implorando por algo a seus pais, quando finalmente eles te dão, você sente a melhor sensação de todas, é como se você quisesse que tudo parasse e que você pudesse aproveitar aquilo para sempre, seja qual for o objeto. No meu caso é como toda essa felicidade chegando em dobro. Quando beijo os lábios de Justin é como se tudo pudesse ser melhor e eu acredito nisso.
     -Eu também acredito. -Ele sussurrou entre meus lábios, enquanto se afastava lentamente.


     -Então vamos passear! -Eu disse sorrindo largamente para ele, que me olhou como se eu fosse louca.
     -Como? Pra onde? -Ele parecia confuso.
     -Drew eu passei 157 anos longe de você e dessa cidade, vamos, eu quero rever tudo! Vamos sair um pouco e ver como o mundo está. -Disse puxando-o pela mão, em uma falha tentativa de leva-lo ao quarto.
     -Pequena isso não é uma boa ideia... -Ele parecia incerto.
     -Jus, por favor! Eu não quero passar todas as minhas boas lembranças em um comodo fechado. -Suspirei.
     -Boas lembranças? -Ele ergueu uma sobrancelha.
     -Qualquer momento com você é ótimo Drew. -O selei rapidamente, vendo um sorriso se formar ali- Vamos ou não?
     -Vamos logo! -Ele sorriu largamente e foi me puxando.
     Fomos para o quarto que antes estava sendo ocupado por Helena e Justin, mas que agora era nosso. Fui me trocar no banheiro, levando algumas roupas comigo.

Sem as bolsas de viagem
     Sai do banheiro arrumando o colar em meu pescoço, mas parei totalmente com a visão de Justin... Ele estava incrível! Diferente de mim, ele estava com look completamente preto, com exceção do tênis azul, ele estava com um ar tão incrivelmente fascinante que eu me senti momentaneamente envergonhada de sair ao seu lado, afinal ficar ao lado de Justin é ser ofuscado pelo seu brilho. Ôh céus ele é lindo!


    -Você tem uns pensamentos bobos. -Ele disse rindo anasalado.
    Virei o rosto rapidamente e acreditem, se eu pudesse teria corado. Aprendi nesses 157 anos como poderia bloquear meus pensamentos, me trancando em uma parte de minha mente onde ninguém poderia me achar, mas quando estava com Justin não conseguia me controlar, não conseguia exigir de mim mesma tal força de vontade para fazer tanto esforço mental.
    Senti sua mão na minha e o olhei de canto de olho. Ele sustentava um sorrisinho pretensioso que eu estava aprendendo a ter medo. "Saía agora mesmo de meus pensamentos Drew!".
    -Mas é tão engraçado amor! -Ele ainda sorria, mas não me olhava diretamente- Faz bem para o meu ego. -Ele brincou.
    -Você está a cada segundo mais chato! -Disse quando vi a porta, a abrindo e esperando Justin, que deixava um bilhete para Jeremy e Pattie, que haviam saído em algum momento da nossa troca de roupa- Por que está de óculos escuros? -Ergui uma sobrancelha. Esse vampiro anda bebendo sangue de jumento?- Está de noite Jus.
    -Eu sei. -Ele deu de ombros- Mas não quero que ninguém veja o meu olhar vermelho quando aqueles babacas olharem para você... E eu também fico muito sexy com eles.
    Naquele momento eu não sabia de ria ou ficava assustada. Optei pelos dois.
    -Como sabe que vão olhar para mim? -Perguntei soltando uma risada fraca no meio da frase.
    -Sempre olham. -Ele disse simples.
    Olhei para frente e vi que já estávamos no estacionamento do hotel. Gosto quando esses momentos acontecem, quando Justin parece apenas Justin e eu pareço apenas eu. Ok, isso foi confuso, mas o que quero dizer é que gosto quando estamos juntos e não precisamos usar máscaras, quando podemos brigar e nos declarar sem medo. O lado ruim é que o tempo passa rápido quando isso acontece.
    -Jeremy disse que voltaremos para a mansão amanha. -Justin disse quebrando o silêncio confortável que havia se instalado no carro.
    Olhei minimamente para Drew, mas fui obrigada a fixar meu olhar nele.


     Mesmo com a luz fraca da Lua e dos postes era possível identificar algumas de suas amáveis pintinhas, que eram espalhadas do rosto até onde sua roupa me permitia olhar, se bem que eu já tinha a confirmação de que elas se estendiam por todo o seu corpo, criando uma trilha que eu pessoalmente qualificava como esplendorosa.
     -Um dia você ainda vai me deixar tímido com esses pensamentos. -Sua voz preencheu o carro.
     -Um dia você ainda vai me deixar com muita raiva se continuar lendo minha mente. -Respondi com uma voz contida, mas bem sabe ele que o papo é sério.
     -Eu gosto de ouvir, garanto que é melhor do que qualquer seriado americano. -Ele disse com os olhos fixados na estrada, que parecia atravessar o lado agitado da cidade e nos levar para cada vez mais longe.
     -Para onde estamos indo? -Perguntei fitando o caminho, finalmente desgrudando meus olhos dele.
     -Também não sei, descobriremos juntos. -Ele sorriu e eu não pude evitar de fazer o mesmo.
     Quando ele parou o carro nós estávamos em uma parte quase abandonada da estrada, onde passavam alguns carros vez ou outra, onde mal se podia ver as luzes da cidade e não havia barulho algum. Acho que demoramos uma hora e meia para chegarmos até aqui, mas valeu a pena.
     Justin parou o carro no acostamento e saiu, se sentando no capô e me olhando pelo vidro.
     -Não vai vir? -Ele perguntou divertido.
     Sai do carro rapidamente e fui até ele, sorrindo feito uma boba.
     -Já disse como amo quando ficamos sozinhos? -Perguntei abraçando seu corpo frio, mas que por algum motivo me trazia calor naquele momento.
     -Talvez tenha me falado isso hoje de tarde, em meio aos gemidos, talvez... -Ele disse rindo.
     Afastei minha cabeça de seu peito e o olhei feio.
     -Me solte seu idiota! -Disse enquanto ele ria sem parar- Me solte agora mesmo Justin Drew Bieber! -Tentei manter a voz firme, mas era quase impossível com aquela risada gostosa e aqueles beijos que ele tentava a todo custo colocar em minhas bochechas e testa.
     -Onw' minha pequena! -Ele gargalhou mais uma vez- Fique parada! -Ele disse e finalmente colocou seus lábios na minha testa, me fazendo finalmente rir.
   

     -Sua risada é linda! -Disse deixando transparecer totalmente a minha paixão por aquele ato- Deveria ser crime você esconde-la de todos.
     -Eu não escondo, apenas não tenho motivos para gargalhar na frente deles. -Ele disse de um modo tão calmo que eu poderia dormir com sua voz ali.
     -E tem motivos para rir da minha cara é? -Fiz um cara emburrada, mas logo sorri.
     -Como prender o riso ao lado da mulher mais linda do mundo? Eu fico bobo quando estou com você (SeuNome). -Ele olhou no fundo de meus olhos e eu agradeci por ele ter deixado os óculos no carro, afinal era lindo ver o brilho das estrelas refletidos em suas órbes carameladas- Clichê de mais não acha?
     -Clichê é você ainda não me ter cantado uma música. -Respondi dando as costas a ele e olhando para o outro lado da estrada- Eu ainda me lembro de quando você cantou para mim na primeira vez, eu achei tão linda a música e sabendo que você quem escreveu...
     -Já disse que não fui eu Pequena. -Ele disse revirando os olhos, mas escondendo um sorrisinho.
     -Eu sei que foi. -Dei de ombros- Você pode ter vergonha de admitir, mas tem uma voz linda e compõe muito bem.
     -Não, você acha isso porque é você. -Ele segurava em minha cintura com as duas mãos, me mantendo colada a ele.
     -Você poderia cantar mais alguma música para mim. -Disse sem muitas esperanças.
     Tinha claro em minha mente que ele não cantaria, afinal Justin Bieber é Justin Bieber e seu orgulho é maior que si próprio. Me surpreendi quando comecei a sentir seus dedos batucando em minha cintura, ele parecia tentar achar um ritmo certo, que assim que achado foi seguido sem dificuldades por Drew, enquanto sua voz saia de sua boca e chegava aos meus ouvidos, me causando aquela sensação de relaxamento que eu só sentia com ele.
     -If I could take away the pain, and put a smile on your face ... Baby' I would, baby' I would... 
     Um sorriso se cravava em meu rosto e foi inevitável não sentir um tremor vir de dentro quando ele encostou o queixo em meu ombro e começou a sussurrar em meu ouvido, enquanto eu apenas me derretia por dentro e prestava atenção na letra, sabendo que mais uma vez foi ele quem escreveu, afinal "se eu pudesse arranjar um caminho melhor para que você pudesse ver um dia melhor, baby' eu faria, baby' eu faria", é bem a cara do Justin, mas o que me deu a certeza que havia sido ele a escrever a música foi quando ele disse "amores antigos que te fizeram chorar, e ainda que eu queira fazer isso direito, eu não posso ler a sua mente", ai eu o olhei com uma sobrancelha erguida e fiz uma leve careta, ai ele cantou o próximo verso com um riso nas palavras e eu tive a minha certeza. Justin era mesmo um ótimo compositor.      - (...) So you could see a better day, no... Baby' I would, baby' I would... Woooh wooh, woooh oh oh, baby' I would. -Ele terminou de cantar e me abraçou mais forte.
     -Você pode ler a minha mente. -Eu murmurei quando percebi que o silêncio passava do confortável para o incomodo.
     -Isso foi quando você se descobriu Arcanjo e começou a bloquear seus pensamentos... Isso me irritou muito. -Sua voz calma fazia contraste com as palavras sérias.
     -Eu sei, mas isso é para que você saiba como me sinto perto de você, principalmente quando seu humor muda tão rápido. -Disse me virando de frente para ele e sorrindo, quando ele começou a medir cada pedacinho de meu rosto- No que está pensando?
     -Só um segundo. -Ele murmurou, mas antes que eu assentisse ele já estava parado em minha frente, porém em uma posição totalmente diferente e com seus óculos escuros em mãos- Você fica belíssima assim. -Ele disse colocando os óculos em meu rosto.
     -Acha mesmo? -Encostei nossas testas.
     -Como um anjo. -Ele respondeu de uma forma arrastada, quase cantando a frase.


     -Era nisso que estava pensando? -Perguntei prendendo um sorriso em meus lábios.
     -Na verdade estava pensando que nunca te vi voar. -Ele fez uma cara de pensativo, mas ao mesmo tempo daquelas crianças que iriam aprontar- Acho que vou ver agora.
     -O que?!
     Antes que eu pudesse notar já estava em seus braços fortes, enquanto ele me erguia do chão com uma facilidade impressionante e me girava de um lado a outro, hora quase nos levando a estrada, que ainda se encontrava deserta.


     -Me põe no chão Justin! Agora! Aaaaaaaaah! -Eu tentava me manter séria, como quando você está sendo girada pelo seu namorado vampiro e suas asas começam a querer sair?- JUSTIN SÉRIO, PARA!
     Acho que ele viu que estava mesmo ficando sério, porque ele me soltou e me olhou de um modo preocupado, deixando o sorriso morrer aos poucos.
     -Elas queriam se abrir? -Ele perguntou apenas para ter a confirmação, mas ele já sabia- Me desculpe amor, desculpe mesmo eu sou um idiota! -Seu olhar triste começava a me martirizar.
     -Está tudo bem, e sim elas queriam sair. Eu já me acostumei, só que tenho medo de que elas apareçam assim em público... -Disse calma, passando a ponta de meus dedos por seu rosto, tentando faze-lo esquecer disso- Posso te beijar?
     -Por que está pedindo isso? -Seu olhar confuso e divertido me fez rir- Eu sou seu.
     Sem pensar mais vezes tomei seus lábios com os meus e me deixei embebedar pelo sabor inebriante... Ôh meu Justin, por que sempre tão doce?
     Tentando ignorar a dor que por algum motivo não aparente se instalava em meu peito, eu apenas continuei o beijo. Algo muito ruim está acontecendo e eu só não sei o que.

- Duas horas e meia depois ...

     -Gostou? -Ele perguntou sorrindo de canto, enquanto abria a porta do carro e me ajudava a sair.
     -Muito! Eu amo isso! -Respondi sorrindo e segurando em sua mão, passando pelo hall e chegando ao elevador- Que horas são?
     -11:47h... Acho que todos já devem estar em casa. -Ele me abraçava de lado, enquanto fuçava em seu celular.
     Quando chegamos ao nosso "quarto", ou como eu chamava, "mini casa", fomos direto para nosso quarto, sem ver ninguém pelos corredores, mas parei assim que abri a porta... O que é isso?!

Ignore a legenda, mas a frese é legal ...
CONTINUA!

    Hey' gente! Eu disse que estaria de volta até o domingo. Me desculpem novamente por tudo e outras desculpas se esse capítulo não ficou bom, mas como eu já disse, estou me esforçando, porque amo escrever aqui e adoro cada uma de vocês.
    QUEM FICOU CURIOSO????? HAHAHAHA' Quem será que está enforcado no quarto?! OMB! #FortesEmoções!
    Não vou responder os comentários porque já fazem meses e não faria sentido, não é mesmo? Espero que tenham me perdoado. Obrigada para quem leu o capítulo e o próximo em com mais 13 comentários, ok?
    P.S: Não deixem de recomendar a fic no Google, você pode fazer isso em menos de um minuto!  xx.
    

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

I'M BACK MY LADYS!!!!!!!!!!!!!!!

    Hey' meus anjos!
 
    Me desculpem por isso gente, sério! Eu já sei que como sempre deu uma p*** mancada aqui no blog e gente me desculpem!   :x
     O que aconteceu foi o seguinte, sendo bem sincera: Eu deveria ter ido ao show, mas não pude porque tive uns problemas aqui em casa e meio que fiquei deprimida por esses tempos. Me desculpem, mas eu me revoltei porque porr@! Eu o amo a quase quatro anos, eu dedico praticamente meus dias para pensar nele, porque é somente ele que, mesmo nem sabendo quem eu sou, me faz feliz. Eu amo esse garoto e por uma pessoa que eu ao menos conheço direito, que minha mãe colocou para dentro de casa, eu não pude vê-lo? Sério, eu fiquei muito mal.
    Ainda voltei para o blog mesmo assim e postei um aviso, mas não consegui fazer nada para a fic porque só conseguia ouvir That Should Be Me e me sentir mal. Eu sei que ninguém aqui tem nada com isso, eu sei ok? E é por isso que estou pedindo desculpas.
    Se vocês ainda não entenderam, EU NÃO ABANDONEI O BLOG!
    Estou de volta e vou postar o mais rápido que puder. Já disse muitas vezes que não abandono nada tão fácil, não quando é algo que eu gosto, e esse blog é um orgulho para mim, então podem esperar com a certeza de que eu postarei sempre. Sei que minha demora é chata e sei que vocês devem me xingar muito (afinal eu também leio fanfics e fico p*** da vida com algumas autoras), mas me desculpem de verdade.
    Caso alguém queria passar o tempo enquanto eu não consigo colocar as coisas aqui no blog em ordem, deem uma olhada no meu outro blog (o link está na página "Sobre o blog & a autora"), lá vocês vão achas fic's minhas terminadas com o Justin e com os minos (que foi ao que eu me dediquei nesse meio tempo).
    Obrigada a quem leu isso tudo até o final. Eu estou de volta e posto até Domingo NO MÁXIMO! -Jessie xx.